terça-feira, 14 de agosto de 2012

CALENDÁRIO ESCOLAR 2012 - Homologado

CALENDÁRIO ESCOLAR 2012

Meses Período

Nº de Dias Letivos Sábados data Fevereiro 06 a 29 09 - Março 01 a 30 22 - Abril 02 a 27 16 14 Maio 02 a 31 22 12-18 Junho 01 a 21 13 02 Julho 03 a 31 21 - Agosto 01 a 31 23 04 Setembro 03 a 28 19 - Outubro 01 a 31 21 - Novembro 01 a 30 19 20 Dezembro 03 a 13 09 - Total - 194 dias 200 dias  

CALENDÁRIO ESCOLAR ATIVIDADE

PERIODO 1º Jornada Pedagógica 01, 02 e 03 de Fevereiro Início do Ano Letivo 06 de Fevereiro Recesso Carnaval 16 a 22 de Fevereiro Recesso de Semana Santa 05 a 08 de Abril Recesso Junino 22 de Junho a 02 de Julho Término do Período Letivo 13 de Dezembro 2º Jornada Pedagógica 21 de Julho Total de Dias Letivos 200 dias Resultados Parciais do Rendimento Escolar dos Estudantes 14 de Dezembro Estudos de Recuperação e Avaliação Final 15 a 20 de Dezembro Conselho de classe 21 de dezembro Entrega das Atas dos Resultados Finais 26 de Dezembro
 
DAS UNIDADES

Unidade Período Nº de Dias Letivos I 06/02 a 27/04 48 II 02/05 a 23/07 53 III 24/07 a 09/10 56 IV 10/10 a 13/12 43 Total 200
FERIADO E DATAS COMEMORATIVAS

MÊS DIA COMEMORAÇÃO Janeiro 01 Confraternização Universal Fevereiro 16 a 22 Carnaval Março 08 21 22 Dia Internacional da Mulher Dia Internacional Contra a Discriminação Racial Dia Mundial da Água Abril 06 19 21 28 Paixão de Cristo Dia do índio Tiradentes Dia da Educação Maio 01 Dia do Trabalho Junho 05 07 24 26 Dia Mundial do Meio Ambiente Corpus Chisti São João Dia Internacional de Combate as Drogas Julho 02 Independência da Bahia Agosto 11 22 Dia do Estudante Dia do Folclore Setembro 07 Independência do Brasil Outubro 12 15 28 29 Nossa Senhora Aparecida Dia do Professor Dia do Funcionário Público Dia Nacional do Livro Novembro 02 15 20 Finados Proclamação da República Dia Nacional da Consciência Negra Dezembro 08 10 25 Nossa Senhora da Conceição / Dia da Família (Padroeira do Município) Dia da Declaração dos Direitos do Homem Natal


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

CEVOG no JERP 2012









A Secretariada Educação do Estado da Bahia ao implementar as ações de fortalecimento e fomento da cultura corporal no currículo da Educação Básica, em consonância com os compromissos do programa Todos pela Escola, traz o Regulamento Geral dos Jogos Estudantis da Rede Pública da Bahia (JERP-BA) 2012 documento que orienta os participantes quanto à estrutura e organização da ação, aos objetivos e às responsabilidades dos envolvidos.

Construído a partir dos depoimentos dos educandos, da avaliação dos professores de Educação Física da rede pública, dos representantes das Diretorias Regionais de Educação (Direc), da equipe pedagógica da SEC e do diagnóstico realizado em parceria com a Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, a proposta dos Jogos e, por consequência, este Regulamento, se apresentam como elaboração de uma política participativa, cujo processo de reflexão, recriação, reinvenção e expansão da cultura corporal imprime uma dinâmica dialógica de aprendizagens e trabalho coletivo, consolidada em diversos espaços e encontros pedagógicos, que possibilitam a atualização da proposta a cada ano.

Compreende-se que os Jogos refletem o trabalho pedagógico desenvolvido na escola – o seu contexto, as condições objetivas de sua materialização, as práticas pedagógicas e os sujeitos envolvidos no processo – ao tempo em que sua realização, compreendida a partir da lógica histórico-dialética, interfere na própria reflexão e reorganização do trabalho pedagógico. Também, os Jogos compõem o processo formativo dos nossos estudantes, desse modo não é fim em si mesmo, ou ação descontextualizada do projeto político pedagógico da escola.

Na perspectiva de consolidar a identidade dos Jogos Estudantis da Rede Pública da Bahia ao Sistema Educacional, em consonância com as orientações pedagógicas da Secretaria da Educação, a proposta dos Jogos fundamenta-se em pressupostos considerados de relevância para a concepção do trato da cultura corporal e do esporte escolar na Educação Básica, a saber: PARTICIPAÇÃO, DIVERSIDADE, ÉTICA, COOPERAÇÃO, REGIONALISMO E EMANCIPAÇÃO.

Portanto, passível de constantes avaliações, ajustes e adaptações, por preservar a característica do inacabado e em constante processo de melhoria, este Regulamento possui regras e orientações que se justificam no esforço de manter a coerência entre a realização dos JERP 2012, seus pressupostos e objetivos, no intuito de uma efetiva ação educacional.

No CEVOG o Projeto será iniciado nesta sexta-feira, dia 10, iniciando a Semana do Estudante, com város eventos, culminando no dia 22, dia do Folclore. Os torneios de futsal, voley, handebol, ginastica ritmica, atletismo e de xadrex ocorrerão segundo o cronograma que será publicado na segunda feira dia 13.
As professoras: Rosangela e Sandra, além dos monitores de cada classe farão parte da coordenação do projeto.

CEVOG Na Olimpíada Nacional de Oceanografia

A Oceanografia no Brasil é considerada uma ciência recente e que vem experimentando franca expansão. Apesar, de termos sido colonizados através da zona costeira, onde se estabeleceram os primeiros núcleos habitacionais, e ainda por ser nessa região que vive mais de 60% da população brasileira, o conhecimento dos ambientes marinhos e costeiros e seus recursos não vinha merecido a devida atenção por parte do Governo Brasileiro, nem mesmo pelas diferentes unidades da federação. Até meados dos anos 90 eram raras as Universidades brasileiras que vinham atuando nessa área de conhecimento de forma efetiva, as quais desconsideravam quase que por completo a formação de profissionais de nível superior para atuar nessa área. Até o ano de 1999 havia no Brasil somente 3 cursos de graduação em Oceanografia. Da mesma forma, atualmente, são poucas as instituições governamentais nacionais que vêm atuando de forma clara e permanente na exploração e proteção desse importante ecossistema. A mentalidade marítima, muito presente até mesmo nos dias de hoje nos países que colonizaram o Brasil (Portugal e Espanha), encontra-se ausente nos mais importantes segmentos da população nacional, inclusive, em importantes centros históricos e culturais do litoral brasileiro.

As escolas, tanto de ensino fundamental como médio, não trabalham o tema “oceanografia” em seus planos curriculares, apenas tópicos pincelados de matérias clássicas da educação, em atendimento aos Planos Curriculares Nacionais - PCNs/MEC. Apesar da importância que o mar tem para um país, como o Brasil que detém uma das mais extensas costas e maiores áreas em mar territorial, detentor de uma imensidade de riquezas naturais, sua população não tem acesso nem é incentivada a conhecê-lo.

Por outro lado, por parte da formação e atuação profissional, a Oceanografia vem experimentando uma rápida e merecida valorização, como pode ser avaliado pela implantação de novos cursos de graduação, que aumentaram de três para treze, num período de somente doze (12) anos. No âmbito governamental, importantes ações conquistaram a incorporação da Zona Econômica Exclusiva - ZEE ao mar territorial brasileiro nesta última década, além de mais de 2/3 da Plataforma Estendida pleiteada na ocasião junto à ONO, área em que o Brasil tem o potencial de explorar importantes recursos vivos e não vivos. Prova disso é a criação por parte do Governo Federal doa Ministério da Pesca e Aquicultura (antes Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca), bem como a abertura da exploração de petróleo e gás natural no mar brasileiro à iniciativa privada.

Existe ainda uma grande lacuna, no ensino básico e na educação informal do povo brasileiro, principalmente a parcela que vive em zonas litorâneas e muitas vezes se sustenta com atividades voltadas ao mar. Neste sentido apresenta-se a proposta de continuidade Olimpíada Nacional de Oceanografia – III ONO, timidamente implantada em 2006 e com consideráveis melhorias e grande aumento de público em 2008 e que, acreditamos, possa suprir algumas demandas históricas apresentadas por esta importante área de conhecimento. Acredita-se que o rápido crescimento que a Oceanografia vem presenciando, especialmente na última década, possa ser acelerado com o estabelecimento de um importante instrumento e/ou estratégia que visa ampliar o conhecimento e inserção do mar brasileiro ao cotidiano nacional, especialmente junto ao público jovem que num futuro próximo será o responsável e gestor deste imenso patrimônio Nacional.

Nesta edição da ONO de âmbito Nacional, espera-se contar com a participação muito maior de escolas e alunos, obtendo-se o envolvimento próximo a 10.000 alunos do ensino fundamental 8o. e 9º. anos (7a e 8 a séries) e médio de todo o Brasil, o que deverá promover uma considerável socialização do conhecimento do mar brasileiro nas cidades especialmente litorâneas.