quarta-feira, 8 de outubro de 2014

PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

O amigo da escola orientador Lucas realiza aula de judô em conjunto com a oficina de atletismo realizada pelo monitor Erisvaldo Neres.







segunda-feira, 15 de setembro de 2014

PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

 Alunos realizam suas oficinas sobre como está o lixo em nossa comunidade no bairro Primavera.
 Aluna Thicianny da 5º B, relata que as margens do rio das contas está necessitando de uma limpeza, para que a população tenha uma melhoria na saúde.
 Aluna Pauline da 5º B entrevista uma moradora do bairro - Esse rio está muito sujo, a gente só vem lavar roupa aqui porque é o jeito, não da mais pra lavar nossos alimentos nesse rio.
 Laysa Maria da 5º A, mostra a imagem dos esgotos que são lançados neste mesmo rio.
A coordenadora Carline Ribeiro - Após visitarmos este rio ficamos barbarizados com grande poluição que está ocorrendo lá, e ainda há moradores que necessitam deste rio para sua sobrevivência por não ter água encanada em casa.
 Jessica da 6º B, diz que o nível de contaminação neste rio está grande.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Educação Fiscal - Deveres e direitos do Cidadão.



Educação Fiscal - Deveres e direitos do Cidadão.


Edu­cação Fiscal é um con­junto de ações edu­ca­tivas que visa mo­bi­lizar o ci­dadão para a com­pre­ensão da função so­ci­o­e­conô­mica dos tri­butos e sua con­versão em be­ne­fí­cios para a so­ci­e­dade, bem como en­tender o papel do Es­tado e sua ca­pa­ci­dade de fi­nan­ciar as ati­vi­dades es­sen­ciais, o fun­ci­o­na­mento da ad­mi­nis­tração pú­blica e o papel co­o­pe­ra­tivo do ci­dadão.

O ob­je­tivo da Edu­cação Fiscal é formar ci­da­dãos ca­pazes de com­pre­ender a função so­cial dos tri­butos; en­tender a im­por­tância de acom­pa­nhar a apli­cação dos re­cursos pú­blicos; estar mo­ti­vado para o exer­cício da ci­da­dania plena.

Nesse con­texto, a es­cola tem um papel fun­da­mental na ga­rantia de um fu­turo sus­ten­tável para todos, pois, ao educar seus es­tu­dantes, tem a opor­tu­ni­dade de formar ci­da­dãos crí­ticos, do­tados de con­di­ções que per­mitam en­tender os con­textos his­tó­ricos, so­ciais e econô­micos; cons­ci­entes, res­pon­sá­veis; com uma visão global; ca­pazes de in­tervir e mo­di­ficar a re­a­li­dade so­cial. Assim, a Edu­cação Fiscal deve ser tra­ba­lhada de forma trans­versal, per­pas­sando por todos os com­po­nentes cur­ri­cu­lares; as ações edu­ca­tivas devem ser de­sen­vol­vidas na pro­moção da ci­da­dania e dos in­te­resses co­le­tivos, cons­truindo va­lores e in­di­ví­duos so­ci­al­mente res­pon­sá­veis, vol­tados para a jus­tiça fiscal, com vista ao bem comum, à me­lhoria da qua­li­dade de vida e à sus­ten­ta­bi­li­dade da de­mo­cracia.
 

http://escolas.educacao.ba.gov.br/educacaofiscal#sthash.oP5k6LlF.dpuf

terça-feira, 3 de junho de 2014

CARDÁPIO DO CEVOG EM CONSONÂNCIA COM O PROGRAMA PNAE



 CARDÁPIO DO CEVOG EM CONSONÂNCIA COM O PROGRAMA PNAE

 
Cardápio variado com muita verdura, legumes e grãos.

Os cardápios da Alimentação Escolar atendem à normatização e aos objetivos estabelecidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e contemplam, ainda, os preceitos básicos da nutrição, incluindo composição nutritiva satisfatória, equilíbrio entre os nutrientes e variedade de alimentos e preparações, com o intuito de evitar a monotonia alimentar. Os cardápios são cuidadosamente pensados e elaborados pelos nutricionistas responsáveis que, durante o planejamento, levam em consideração alguns fatores como a utilização de alimentos seguros, que respeitem a cultura, as tradições, a vocação agrícola e os hábitos alimentares saudáveis dando preferência aos produtos básicos e priorizando os semi-elaborados e in natura, contribuindo, assim, para o crescimento e 



Feijão, farinha, macarrão e carne moída.

Filhos dos estudantes também participam da Alimentação Escolar
desenvolvimento dos estudantes e para a melhoria do rendimento escolar.


Per capita é a quantidade suficiente de alimentos por pessoa para compor uma refeição. Cada alimento tem um valor per capita no cardápio. É muito importante que este valor seja respeitado.

Exemplo: Se em uma receita constar 20 gramas de ovos, é só calcular o per capita da receita multiplicando-se a quantidade de ovos pelo número de refeições a serem preparadas.

                                  



Um ovo equivale a 50 gramas

20 gramas de ovos X 100 alunos = 2000 gramas de ovos

2000 gramas de ovos dividido por 50 gramas = 40 ovos

O LADO DESRESPEITOSO
Apesar do esforço, vale salientar a vergonha de dizer que as cozinheiras e pessoal de apoio: PST e terceirizadas estão sem receber a mais de dois meses. Uma infâmia.
 Cláudio S. Coutinho - Gestor

 

Carne macia: acrescente gotas de suco de abacaxi na carne ainda crua.

Mandioca: se não quiser consumir no mesmo dia em que comprou, descasque e coloque em uma vasilha coberta com água dentro da geladeira. Mas, se for consumir em um período ainda mais longo, descasque e coloque para congelar, acondicionando em saco plástico apropriado para alimentos.

Fruta com cor viva depois de descascada: borrife-a com suco de limão ou abacaxi.

Ovos fatiados: molhe a faca na água fria antes de cada corte.

Cebola sem lágrimas: deixe-a de molho em uma bacia com água por uma hora.

Alface verdinha: lave bem as folhas e enxágüe-as. Coloque-as em uma vasilha bem fechada e guarde na geladeira.

Legumes e frutas: devem ser consumidos com casca sempre que possível, pois é onde estão contidas as fibras.

Sucos artificiais: são enganosos, imitam o sabor dos naturais que são mais saudáveis e nutritivos. Os sucos naturais fornecem vitaminas e sais minerais ao organismo.

Sucos de frutas: devem ser consumidos logo após o preparo, pois a ação do ar e da luz altera o seu valor nutritivo.

Evite frituras: tire as gorduras mais visíveis da carne; remova as peles de aves e peixes; cozinhe, asse, grelhe, ao invés de fritar.

Água de verduras e legumes: pode servir para preparar outros pratos, como risotos e sopas.

Reduza a gordura e o sal – Para realçar o sabor utilize condimentos como alho, pimenta, gengibre, orégano e cebolinha. De preferência, acrescente-os ao final da preparação.
 
http://escolas.educacao.ba.gov.br/bahia-e-referencia-nacional

terça-feira, 27 de maio de 2014

MAIS EDUCAÇÃO

Foram entregues mais de 50 shorts para conclusão do fardamento do Programa, com a finalidade de promover  ordem e conforto para os alunos principalmente ao realizarem atividades físicas.


 Monitor Erisvaldo Santos - Os meus alunos ficaram bem bonitos após o fardamento completo.






Roniel Xavier 5°A- Eu gostei porque é bem melhor para poder realizarmos as atividades das oficinas.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

 Programa Ciência na Escola
 IV FECIBA - Feira de Ciências da Bahia



A Feira de Ciências da Bahia se insere, através do Programa Ciência na Escola, na política pública estadual de Educação de valorização do estudante, que deve ser um sujeito portador do direito à Educação Científica, a ter acesso ao patrimônio da Humanidade nas Artes, nas Ciências e na Cultura, a ter um aprendizado significativo, que o insira no mundo contemporâneo, científico e tecnológico, que não permite mais os analfabetos funcionais e analfabetos científicos, e que abre possibilidade de cidadania e de trabalho a quem justamente detém esse conhecimento e esse “saber fazer” Ciência.

Assim, o Programa Ciência na Escola solicita ampla divulgação para que as escolas façam adesão a IV FECIBA, o termo de adesão deve ser impresso, assinado pelo Gestor Escolar, escaneado e enviado para os Articuladores Regionais do Programa Ciência na Escola nas UE.



 
O projeto Feira de Ciências da Bahia foi idealizado em 2010 pelo Instituto Anísio Teixeira - IAT com o objetivo de estimular a relação ensino-aprendizagem e fomentar o protagonismo dos estudantes na construção do seu conhecimento. A base do projeto é estruturada na pesquisa como ferramenta que busca integrar todos os componentes curriculares e com isso promover o estudo interdisciplinar e lúdico.


 

A Feira de Ciências da Bahia se insere, através do Programa Ciência na Escola, na política pública estadual de Educação de valorização do estudante, que deve ser um sujeito portador do direito à Educação Científica, a ter acesso ao patrimônio da Humanidade nas Artes, nas Ciências e na Cultura, a ter um aprendizado significativo, que o insira no mundo contemporâneo, científico e tecnológico, que não permite mais os analfabetos funcionais e analfabetos científicos, e que abre possibilidade de cidadania e de trabalho a quem justamente detém esse conhecimento e esse “saber fazer” Ciência.

Dessa forma a Feira se torna um espaço de exposição científica, de troca e intercâmbio cultural entre as escolas, de competição entre as experiências dos estudantes, orientadas pelos docentes com o objetivo de estimular a criação e a estruturação da pesquisa científica na Educação Básica. Mas além da competição, a estratégia do ensino deve se pautar na cooperação. O interesse é também estimular a cooperação para o fortalecimento de uma rede de pesquisadores juniores e seus orientadores.

O diferencial da Feira de Ciências da Bahia é não se constituir apenas em um evento, mas visa fortalecer uma política pública de transformação do currículo das escolas estaduais e uma política pública de formação de professores objetivando a valorização dos mesmos, que devem ser sujeitos portadores de direito à formação, à atualização e ao protagonismo nas decisões pedagógicas em sua escola.

Pela segunda vez o CEVOG participa. O termo de Adesão já foi assinado e esperamos contar com o sucesso do ano passado quando fomos apresentar o trabalho da 8ª Série Matutino - Tema: Reaproveitando o Isopor, na Arena Fonte Nova em Salvador.
 




O projeto Feira de Ciências da Bahia foi idealizado em 2010 pelo Instituto Anísio Teixeira - IAT com o objetivo de estimular a relação ensino-aprendizagem e fomentar o protagonismo dos estudantes na construção do seu conhecimento. A base do projeto é estruturada na pesquisa como ferramenta que busca integrar todos os componentes curriculares e com isso promover o estudo interdisciplinar e lúdico.
A Feira de Ciências da Bahia se insere, através do Programa Ciência na Escola, na política pública estadual de Educação de valorização do estudante, que deve ser um sujeito portador do direito à Educação Científica, a ter acesso ao patrimônio da Humanidade nas Artes, nas Ciências e na Cultura, a ter um aprendizado significativo, que o insira no mundo contemporâneo, científico e tecnológico, que não permite mais os analfabetos funcionais e analfabetos científicos, e que abre possibilidade de cidadania e de trabalho a quem justamente detém esse conhecimento e esse “saber fazer” Ciência.
Dessa forma a Feira se torna um espaço de exposição científica, de troca e intercâmbio cultural entre as escolas, de competição entre as experiências dos estudantes, orientadas pelos docentes com o objetivo de estimular a criação e a estruturação da pesquisa científica na Educação Básica. Mas além da competição, a estratégia do ensino deve se pautar na cooperação. O interesse é também estimular a cooperação para o fortalecimento de uma rede de pesquisadores juniores e seus orientadores.
O diferencial da Feira de Ciências da Bahia é não se constituir apenas em um evento, mas visa fortalecer uma política pública de transformação do currículo das escolas estaduais e uma política pública de formação de professores objetivando a valorização dos mesmos, que devem ser sujeitos portadores de direito à formação, à atualização e ao protagonismo nas decisões pedagógicas em sua escola.
O projeto Feira de Ciências da Bahia foi idealizado em 2010 pelo Instituto Anísio Teixeira - IAT com o objetivo de estimular a relação ensino-aprendizagem e fomentar o protagonismo dos estudantes na construção do seu conhecimento. A base do projeto é estruturada na pesquisa como ferramenta que busca integrar todos os componentes curriculares e com isso promover o estudo interdisciplinar e lúdico.
A Feira de Ciências da Bahia se insere, através do Programa Ciência na Escola, na política pública estadual de Educação de valorização do estudante, que deve ser um sujeito portador do direito à Educação Científica, a ter acesso ao patrimônio da Humanidade nas Artes, nas Ciências e na Cultura, a ter um aprendizado significativo, que o insira no mundo contemporâneo, científico e tecnológico, que não permite mais os analfabetos funcionais e analfabetos científicos, e que abre possibilidade de cidadania e de trabalho a quem justamente detém esse conhecimento e esse “saber fazer” Ciência.
Dessa forma a Feira se torna um espaço de exposição científica, de troca e intercâmbio cultural entre as escolas, de competição entre as experiências dos estudantes, orientadas pelos docentes com o objetivo de estimular a criação e a estruturação da pesquisa científica na Educação Básica. Mas além da competição, a estratégia do ensino deve se pautar na cooperação. O interesse é também estimular a cooperação para o fortalecimento de uma rede de pesquisadores juniores e seus orientadores.
O diferencial da Feira de Ciências da Bahia é não se constituir apenas em um evento, mas visa fortalecer uma política pública de transformação do currículo das escolas estaduais e uma política pública de formação de professores objetivando a valorização dos mesmos, que devem ser sujeitos portadores de direito à formação, à atualização e ao protagonismo nas decisões pedagógicas em sua escola.