O amigo da escola orientador Lucas realiza aula de judô em conjunto com a oficina de atletismo realizada pelo monitor Erisvaldo Neres.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO
Alunos realizam suas oficinas sobre como está o lixo em nossa comunidade no bairro Primavera.
Aluna Thicianny da 5º B, relata que as margens do rio das contas está necessitando de uma limpeza, para que a população tenha uma melhoria na saúde.
Aluna Pauline da 5º B entrevista uma moradora do bairro - Esse rio está muito sujo, a gente só vem lavar roupa aqui porque é o jeito, não da mais pra lavar nossos alimentos nesse rio.
Laysa Maria da 5º A, mostra a imagem dos esgotos que são lançados neste mesmo rio.
Aluna Thicianny da 5º B, relata que as margens do rio das contas está necessitando de uma limpeza, para que a população tenha uma melhoria na saúde.
Aluna Pauline da 5º B entrevista uma moradora do bairro - Esse rio está muito sujo, a gente só vem lavar roupa aqui porque é o jeito, não da mais pra lavar nossos alimentos nesse rio.
Laysa Maria da 5º A, mostra a imagem dos esgotos que são lançados neste mesmo rio.
A coordenadora Carline Ribeiro - Após visitarmos este rio ficamos barbarizados com grande poluição que está ocorrendo lá, e ainda há moradores que necessitam deste rio para sua sobrevivência por não ter água encanada em casa.
Jessica da 6º B, diz que o nível de contaminação neste rio está grande.
terça-feira, 8 de julho de 2014
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Educação Fiscal - Deveres e direitos do Cidadão.
Educação Fiscal - Deveres e direitos do Cidadão.
Educação Fiscal é um conjunto de ações educativas
que visa mobilizar o cidadão para a compreensão da função socioeconômica
dos tributos e sua conversão em benefícios para a sociedade, bem como
entender o papel do Estado e sua capacidade de financiar as atividades
essenciais, o funcionamento da administração pública e o papel cooperativo
do cidadão.
O objetivo da Educação Fiscal é formar cidadãos capazes de compreender a função social dos tributos; entender a importância de acompanhar a aplicação dos recursos públicos; estar motivado para o exercício da cidadania plena.
O objetivo da Educação Fiscal é formar cidadãos capazes de compreender a função social dos tributos; entender a importância de acompanhar a aplicação dos recursos públicos; estar motivado para o exercício da cidadania plena.
Nesse contexto, a escola tem um papel fundamental
na garantia de um futuro sustentável para todos, pois, ao educar seus estudantes,
tem a oportunidade de formar cidadãos críticos, dotados de condições
que permitam entender os contextos históricos, sociais e econômicos;
conscientes, responsáveis; com uma visão global; capazes de intervir e
modificar a realidade social. Assim, a Educação Fiscal deve ser trabalhada
de forma transversal, perpassando por todos os componentes curriculares;
as ações educativas devem ser desenvolvidas na promoção da cidadania e
dos interesses coletivos, construindo valores e indivíduos socialmente
responsáveis, voltados para a justiça fiscal, com vista ao bem comum, à melhoria
da qualidade de vida e à sustentabilidade da democracia.
http://escolas.educacao.ba.gov.br/educacaofiscal#sthash.oP5k6LlF.dpuf
terça-feira, 3 de junho de 2014
CARDÁPIO DO CEVOG EM CONSONÂNCIA COM O PROGRAMA PNAE
CARDÁPIO DO CEVOG EM CONSONÂNCIA COM O PROGRAMA PNAE
Feijão, farinha, macarrão e carne moída. |
Filhos dos estudantes também participam da Alimentação Escolar |
desenvolvimento dos estudantes e para a melhoria do rendimento
escolar.
Per capita é a quantidade suficiente de alimentos por pessoa para compor
uma refeição. Cada alimento tem um valor per capita no cardápio. É muito
importante que este valor seja respeitado.
Exemplo: Se em uma receita
constar 20 gramas de ovos, é só calcular o per capita da receita multiplicando-se a quantidade de ovos pelo número de refeições a serem
preparadas.
Um ovo equivale a 50 gramas
20 gramas de ovos X 100 alunos = 2000 gramas de ovos
2000 gramas de ovos dividido por 50 gramas = 40 ovos
O LADO DESRESPEITOSO
Apesar do esforço, vale salientar a vergonha de dizer que as cozinheiras e pessoal de apoio: PST e terceirizadas estão sem receber a mais de dois meses. Uma infâmia.
Cláudio S. Coutinho - Gestor
Carne macia: acrescente gotas de suco de abacaxi na carne ainda crua.
Mandioca: se não quiser consumir no mesmo dia em que comprou, descasque
e coloque em uma vasilha coberta com água dentro da geladeira. Mas, se for
consumir em um período ainda mais longo, descasque e coloque para congelar,
acondicionando em saco plástico apropriado para alimentos.
Fruta com cor viva depois de descascada: borrife-a com suco de limão ou
abacaxi.
Ovos fatiados: molhe a faca na água fria antes de cada corte.
Cebola sem lágrimas: deixe-a de molho em uma bacia com água por uma
hora.
Alface verdinha: lave bem as folhas e enxágüe-as. Coloque-as em uma
vasilha bem fechada e guarde na geladeira.
Legumes e frutas: devem ser consumidos com casca sempre que possível,
pois é onde estão contidas as fibras.
Sucos artificiais: são enganosos, imitam o sabor dos naturais que são
mais saudáveis e nutritivos. Os sucos naturais fornecem vitaminas e sais minerais ao organismo.
Sucos de frutas: devem ser consumidos logo após o preparo, pois a ação
do ar e da luz altera o seu valor nutritivo.
Evite frituras: tire as gorduras mais visíveis da carne; remova as peles
de aves e peixes; cozinhe, asse, grelhe, ao invés de fritar.
Água de verduras e legumes: pode servir para preparar outros pratos,
como risotos e sopas.
Reduza a gordura e o sal – Para realçar o sabor utilize condimentos como alho, pimenta, gengibre, orégano e cebolinha. De preferência, acrescente-os ao final da preparação.
Reduza a gordura e o sal – Para realçar o sabor utilize condimentos como alho, pimenta, gengibre, orégano e cebolinha. De preferência, acrescente-os ao final da preparação.
http://escolas.educacao.ba.gov.br/bahia-e-referencia-nacional
terça-feira, 27 de maio de 2014
MAIS EDUCAÇÃO
Foram entregues mais de 50 shorts para conclusão do fardamento do Programa, com a finalidade de promover ordem e conforto para os alunos principalmente ao realizarem atividades físicas.
Monitor Erisvaldo Santos - Os meus alunos ficaram bem bonitos após o fardamento completo.
Roniel Xavier 5°A- Eu gostei porque é bem melhor para poder realizarmos as atividades das oficinas.
Monitor Erisvaldo Santos - Os meus alunos ficaram bem bonitos após o fardamento completo.
Roniel Xavier 5°A- Eu gostei porque é bem melhor para poder realizarmos as atividades das oficinas.
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Programa Ciência na Escola
IV FECIBA - Feira de Ciências da
Bahia
A Feira de Ciências da
Bahia se insere, através do Programa Ciência na Escola, na política pública
estadual de Educação de valorização do estudante, que deve ser um sujeito
portador do direito à Educação Científica, a ter acesso ao patrimônio da
Humanidade nas Artes, nas Ciências e na Cultura, a ter um aprendizado
significativo, que o insira no mundo contemporâneo, científico e tecnológico,
que não permite mais os analfabetos funcionais e analfabetos científicos, e que
abre possibilidade de cidadania e de trabalho a quem justamente detém esse
conhecimento e esse “saber fazer” Ciência.
O
projeto Feira de Ciências da Bahia foi idealizado em 2010 pelo Instituto Anísio
Teixeira - IAT com o objetivo de estimular a relação ensino-aprendizagem e
fomentar o protagonismo dos estudantes na construção do seu conhecimento. A
base do projeto é estruturada na pesquisa como ferramenta que busca integrar
todos os componentes curriculares e com isso promover o estudo interdisciplinar
e lúdico.
A
Feira de Ciências da Bahia se insere, através do Programa Ciência na Escola, na
política pública estadual de Educação de valorização do estudante, que deve ser
um sujeito portador do direito à Educação Científica, a ter acesso ao
patrimônio da Humanidade nas Artes, nas Ciências e na Cultura, a ter um
aprendizado significativo, que o insira no mundo contemporâneo, científico e
tecnológico, que não permite mais os analfabetos funcionais e analfabetos
científicos, e que abre possibilidade de cidadania e de trabalho a quem
justamente detém esse conhecimento e esse “saber fazer” Ciência.
Dessa
forma a Feira se torna um espaço de exposição científica, de troca e
intercâmbio cultural entre as escolas, de competição entre as experiências dos
estudantes, orientadas pelos docentes com o objetivo de estimular a criação e a
estruturação da pesquisa científica na Educação Básica. Mas além da competição,
a estratégia do ensino deve se pautar na cooperação. O interesse é também
estimular a cooperação para o fortalecimento de uma rede de pesquisadores
juniores e seus orientadores.
O
diferencial da Feira de Ciências da Bahia é não se constituir apenas em um
evento, mas visa fortalecer uma política pública de transformação do
currículo das escolas estaduais e uma política pública de formação de
professores objetivando a valorização dos mesmos, que devem ser sujeitos
portadores de direito à formação, à atualização e ao protagonismo nas decisões
pedagógicas em sua escola.
Pela segunda vez o CEVOG participa. O termo de Adesão já foi assinado e esperamos contar com o sucesso do ano passado quando fomos apresentar o trabalho da 8ª Série Matutino - Tema: Reaproveitando o Isopor, na Arena Fonte Nova em Salvador.
O projeto Feira de Ciências da Bahia foi idealizado em 2010
pelo Instituto Anísio Teixeira - IAT com o objetivo de estimular a relação
ensino-aprendizagem e fomentar o protagonismo dos estudantes na construção do
seu conhecimento. A base do projeto é estruturada na pesquisa como ferramenta
que busca integrar todos os componentes curriculares e com isso promover o
estudo interdisciplinar e lúdico.
A Feira de Ciências da Bahia se insere, através do Programa
Ciência na Escola, na política pública estadual de Educação de valorização do
estudante, que deve ser um sujeito portador do direito à Educação Científica, a
ter acesso ao patrimônio da Humanidade nas Artes, nas Ciências e na Cultura, a
ter um aprendizado significativo, que o insira no mundo contemporâneo,
científico e tecnológico, que não permite mais os analfabetos funcionais e
analfabetos científicos, e que abre possibilidade de cidadania e de trabalho a
quem justamente detém esse conhecimento e esse “saber fazer” Ciência.
Dessa forma a Feira se torna um espaço de exposição científica,
de troca e intercâmbio cultural entre as escolas, de competição entre as
experiências dos estudantes, orientadas pelos docentes com o objetivo de
estimular a criação e a estruturação da pesquisa científica na Educação Básica.
Mas além da competição, a estratégia do ensino deve se pautar na cooperação. O
interesse é também estimular a cooperação para o fortalecimento de uma
rede de pesquisadores juniores e seus orientadores.
O diferencial da Feira de Ciências da Bahia é não se constituir
apenas em um evento, mas visa fortalecer uma política pública de
transformação do currículo das escolas estaduais e uma política pública de
formação de professores objetivando a valorização dos mesmos, que devem
ser sujeitos portadores de direito à formação, à atualização e ao protagonismo
nas decisões pedagógicas em sua escola.
O projeto Feira de Ciências da Bahia foi idealizado em 2010
pelo Instituto Anísio Teixeira - IAT com o objetivo de estimular a relação
ensino-aprendizagem e fomentar o protagonismo dos estudantes na construção do
seu conhecimento. A base do projeto é estruturada na pesquisa como ferramenta
que busca integrar todos os componentes curriculares e com isso promover o
estudo interdisciplinar e lúdico.
A Feira de Ciências da Bahia se insere, através do Programa
Ciência na Escola, na política pública estadual de Educação de valorização do
estudante, que deve ser um sujeito portador do direito à Educação Científica, a
ter acesso ao patrimônio da Humanidade nas Artes, nas Ciências e na Cultura, a
ter um aprendizado significativo, que o insira no mundo contemporâneo,
científico e tecnológico, que não permite mais os analfabetos funcionais e
analfabetos científicos, e que abre possibilidade de cidadania e de trabalho a
quem justamente detém esse conhecimento e esse “saber fazer” Ciência.
Dessa forma a Feira se torna um espaço de exposição científica,
de troca e intercâmbio cultural entre as escolas, de competição entre as
experiências dos estudantes, orientadas pelos docentes com o objetivo de
estimular a criação e a estruturação da pesquisa científica na Educação Básica.
Mas além da competição, a estratégia do ensino deve se pautar na cooperação. O
interesse é também estimular a cooperação para o fortalecimento de uma
rede de pesquisadores juniores e seus orientadores.
O diferencial da Feira de Ciências da Bahia é não se constituir
apenas em um evento, mas visa fortalecer uma política pública de
transformação do currículo das escolas estaduais e uma política pública de
formação de professores objetivando a valorização dos mesmos, que devem
ser sujeitos portadores de direito à formação, à atualização e ao protagonismo
nas decisões pedagógicas em sua escola.
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